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11 maio 2009

17 abril 2009

nothing to be sad about, and still...

Hoje a recordação é de 2001, e salta de um álbum menor da banda dos pregadores loucos. Ando a cantar isto desde que acordei. Mas por nenhuma razão especial, acho.

Bom fim de semana. Lembrem-se: mais vale um coelho na cartola do que um pontapé nas costas.

08 abril 2009

2009, Ano Mariano

Desde ontem que ando a trautear um dos maiores singles do séc. XXI, mas com uma letra diferente.
maaaaaaaaaaaa-ri-a-no
gon-zaaaaaaaaaaaaaa-lez!!!!!!!!!!!!!!!!

23 janeiro 2009

velvet fog

Esta manhã abri a janela e deparei com mais um dia de nevoeiro e chuva miudinha. Ando desde aí a assobiar esta canção tão jingle-jangle, mas bem mais amarga do que aquilo que parece à primeira vista.

Belle and Sebastian, Another sunny day (Live @ Lowlands, 2006)

Um bom fim de semana, independentemente das condições atmosféricas

You missed my eye, I wonder why, I didn't complain
You missed my eye, I wonder why, please do it again

19 janeiro 2009

o que é preciso...

...é fazer as coisas bem feitas. E se possível, fazê-las com groove.


The Go! Team, "Doing it right"

13 janeiro 2009

o artista argentino

Ainda relativamente às incidências da jornada futeboleira, ao rever a forma despudorada como o futuro jogador do Real Madrid (LOL!!!) comemorou a inesperada marcação de um penalty que ele sabia muito bem não ter existido, lembrei-me de um grande single da melhor banda rock espanhola, por acaso já citado há bastante tempo neste tasco.
Basta substituir a palavra "madrilista" por outra palavra (que até rima, mas neste blogue não se pode escrever) e a coisa serve que nem uma luva.


Me explicó con detalle la situación,
acento argentino, oro en el reloj
"En cuanto llegues al área te vas a dejar caer"
que controlo el hemisferio norte, ya lo ves.
Porque ya está aquí el artista madrilista,
que los árbitros le pitan casi siempre a favor.
(Los Planetas, El artista madrilista, 2002)

12 janeiro 2009

Mão ao alto!

Ontem, enquanto comia a minha francesinha, a TV ia dando isto. Depois fui para o Dragão e vi isto. Tamanha concentração de pouca-vergonha fez-me lembrar este disco (que por sinal não é nada de especial).
Esta é uma das malhas mais decentes. Fala dos mitras que entram nas festas para que não são convidados... o que nos leva outra vez ao mesmo assunto.

Que a semana vos sorria, e que esse sorriso mostre uma dentadura branca e bem tratada.

31 dezembro 2008

Olhá lista!! - 3ª parte: álbuns e canções do ano

Mesmo a queimar o prazo, como de costume, este vosso amigo deixa aqui aqueles que considerou os discos e as canções mais relebantes do ano que se finda dentro de poucas horas. É mais ou menos consensual que foi um ano apenas razoável, em que houve melhores singles do que albuns. Alguns velhinhos consagrados fizeram discos que pessoalmente me decepcionaram: foi o caso de Beck, Breeders, Nada Surf, Stephen Malkmus e dos dEUS. Muitos rookies recentes não conseguiram segundos álbuns à altura das promissoras primeiras obras, como aconteceu com as CSS, com Albert Hammond Jr., com os Fujiya & Miyagi ou os Raconteurs. Surgiram no entretanto muitas e boas novas promessas/confirmações para os anos musicais vindouros, dos quais são exemplos os Taken by Cars, Black Kids, Vampire Weekend, Glasvegas, Mystery Jets, Ting Tings, MGMT, Tilly and the Wall ou Last Shadow Puppets.

Mas vamos lá a por os números aos bois e a fazer a lista dos 20 álbuns de 2006. Claro que se trata da minha lista, querendo eu dizer com isto que o critério pelo qual os discos estão ordenados é o facto de eu ter gostado deles mais ou menos - o que a torna extremamente discutível, rigorosamente tanto quanto qualquer outra lista dos milhões que andam por aí. E claro que há por aí muito disco a que ainda não dei a devida atenção, e que só em 2009 terão o seu espaço nos 120G do belo iPod classic que o bom Pai Natal me ofereceu. Aí vêm eles então:

20. Portishead - Third
19. MGMT - Oracular Spectacular
18. TV on the Radio - Dear Science
17. Bloc Party - Intimacy
16. Gutter Twins - Saturnalia
15. Mystery Jets - Twenty One
14. Foals - Antidotes
13. Kings of Leon - Only by the night
12. Ladytron - Velocifero
11. Sons and Daughters - This Gift

10. Last Shadow Puppets - The age of the understatement
09. Nick Cave and the Bad Seeds - Dig, Lazarus, dig!!!
08. Primal Scream - Beautiful future
07. Glasvegas - Glasvegas
06. Black Kids - Partie Traumatic
05. Vampire Weekend - Vampire Weekend
04. Taken by Cars - Endings of a new kind
03. The Duke Spirit - Neptune
02. Spiritualized - Songs in A&E

e o meu disco do ano foi

Sendo um tipo com gostos mais ou menos conservadores, que gosta sobretudo de rock feito de boas canções, guitarras e de um cheirinho grandiloquente, a minha escolha é mais ou menos previsível. Ao terceiro álbum, os BSP deixaram de se considerar reféns das suas bandas de referência do post-punk (sobretudo dos Sound e dos Psychedelic Furs, que de resto são boas referências em qualquer casa de família) e conseguiram atingir a quase perfeição pop-rock num disco que não tem pontos baixos. E que começa e acaba com um coda, como eu tanto gosto. Epá, chamem-me piroso se quiserem, o que é que eu hei-de fazer?...

Para terminar o balanço, deixo aqui 30 canções (sem qualquer ordem) que neste ano me ajudaram a viver um bocadinho melhor o tempo de crise que se sente. A minha canção do ano é aquela cujo clip podem ver lá em baixo.

Um grande, grande 2009 para todos. Que seja um beautiful future, gritado primitivamente a plenos pulmões.


  • Black Kids - I'm not gonna teach your boyfriend how to dance with you
  • Mystery Jets - Two doors down
  • Glasvegas - Geraldine
  • Ting Tings - Great DJ
  • Taken by Cars - Uh Oh
  • Teenagers in Tokyo - Very Vampyr
  • White Lies - Death
  • M83 - Graveyard girl
  • Nick Cave - Dig, Lazarus, dig!!!
  • Foals - Cassius
  • British Sea Power - No Lucifer
  • Chairlift - Bruises
  • Correcto - Joni
  • Kills - Cheap and Cheerful
  • TV on the Radio - Halfway Home
  • Tilly and the Wall - Pot Kettle Black
  • Vampire Weekend - Walcott
  • Sons and Daughters - Chains
  • Deerhunter - Nothing ever happened
  • The Duke Spirit - This ship was built to last
  • The Last Shadow Puppets - Standing next to me
  • Eagles of Death Metal - I'm your torpedo
  • Elf Power - Spiral Stairs
  • Supergrass - Diamond Hoo-Ha man
  • The Hold Steady - Sequestered in Memphis
  • Infadels - Free things for poor people
  • Lightspeed Champion - Tell me what it's worth
  • Kings of Leon - Sex on fire
  • Primal Scream - Beautiful future



15 dezembro 2008

Dukes e Reyes

Nesta altura do ano as conversas acabam por ir parar quase sempre ao mesmo sítio: "está um frio que não se pode ter nada de fora"; "o subsídio de natal já se foi"; o clássico "como de costume o benfica já está a levar no canastro"; ou o clássico dos clássicos "então quais são os discos do ano?"

A lista C70 dos melhores de 2008 está em maturação, e tenho-me aprecebido de alguns bons discos a que não dei a devida atenção, e cuja audição cuidada terá que ficar para outras calendas. As listas das revistas e blogues mais considerados pela administração deste tasco já andam por aí, e tenho visto nos lugares cimeiros discos que não me tocaram particularmente: o novo dos Portishead, Fleet Foxes, MGMT, Cut Copy, The Bug, Bon Iver... gostei mais de uns do que de outros, mas nenhum destes estará no meu top.
Quem vai estar no meu top5 são estes meninos, que editaram em 2008 um disco do caraças e que tem passado ao lado das listas. Direi mesmo que é dos melhores discos de rock lançados por uma banda britânica nos últimos anos: Neptune, dos Duke Spirit. Estranhamente nunca tinha falado deles aqui, apesar de os seguir já há bastante tempo e de me deliciar com este disco desde que saiu.
A melhor descrição que consigo arranjar para a música dos Duke Spirit é a de uma espécie de Gun Club menos viscerais liderados por uma Bjork loira, que contrariamente a esse badejo islandês não tem a mania que sabe fazer habilidades com a voz. E toca pandeireta, coisa que como se sabe deixa imediatamente qualquer gajo desorientado.
Mas adiante: os Duke Spirit andam mais ou menos na mesma onda dos Sons and Daughters ou dos Kills, bandas que também lançaram este ano discos muitíssimos recomendáveis. Infelizmente ainda não estiveram cá por Portugal a dar um ar da sua graça, mas vamos ter esperança que isso não demore - Kraak, fico à espera que cumpras a promessa.
Fiquem com este Lassoo, um single potentíssimo.


11 dezembro 2008

I don't think I will let another chance pass me by

Hoje é daqueles dias em que nem o cinzento do céu encobre o azul que nos vai na alma. Daqueles dias em que acordamos bem dispostos e nos apetece cumprimentar as pessoas na rua, em que até as capas da Bola e do Record nos fazem sorrir. Um dia em que na nossa cabeça ouvimos violinos e pandeiretas e bonitas melodias pop. Como esta.



Vi estes moços no fim de semana passado no Razzmatazz, em Barcelona. Catitas, apesar de a audiência estar mais interessada em socializar e beber o seu copo do que no concerto.

04 dezembro 2008

27 novembro 2008

a vizinha do lado

Os Mystery Jets são sérios candidatos ao caneco "single pop do ano", com esta ode à miúda que mora duas portas abaixo. Desde há uns dias que ouço isto repetidamente sem me cansar, é verdadeiramente viciante.
Se não fosse demasiado preguiçoso teria colocado só a canção, e não o péssimo clip que a acompanha, absurdamente mal feito em todos os aspectos possíveis e a remeter de forma cabotina para um imaginário "80's-kitsch" que não faz o mínimo sentido. Se puderem ouvir sem ver ficam a ganhar.

13 novembro 2008

high infadelity

No próximo sábado vamos ter animação na Imbicta. Ou mais concretamente no Plano B, onde actuam os Infadels, acabadinhos de lançar o 2º álbum. O primeiro disco desta rapaziada foi um dos melhores de 2006 para a conceituada lista de fim de ano da C70. E ainda que não haja neste disco uma canção tão boa como a sobre-excelente Girl that speaks no words, a verdade é que o dito disco não está mesmo nada mau.
E há mais: na primeira parte vão estar os lisboetas You should go ahead, que eu não conhecia mas que pela amostra do MySpace parecem bem catitas. E ainda podemos disfrutar do bom gosto musical deste cavalheiro, que depois dos concertos vai estar a dar música a quem o quiser ouvir.
Swell, innit?

Infadels : Free things for poor people

You should go ahead : like when I was seventeen

07 novembro 2008

down under

São quatro meninas e um caramelo (o da bateria) que parece saído de um clip antigo da Madonna e chamam-se TeenagersinTokyo. Ainda não editaram o 1º álbum, mas acho que nos próximos tempos vamos ouvir falar deles.
Depois dos Cut Copy, esta é a segunda banda australiana que me agrada bastante em 2008. O outro lado do mundo tem fabricado produtos com relativo sucesso na franja do pop/rock-musculado-a-armar-ao-indie, como os Datsuns, Vines, D4, Jet ou Wolfmother. Uns melhores outros piores, nada que tenha deixado grandes marcas. Espero que estes sejam bons sinais e que a coisa mude - os Taken by Cars, mui apreciados neste tasco (fachavôr conferir aqui), também vêm de perto. Não me cheira que a grande geração do início dos 80's (de onde saíram o mestre Nick Cave, os Go-betweens ou os Triffids, e de que os Apartments foram talvez os únicos dignos representantes nos últimos anos) tenha ainda sucessores à altura, mas há 10 anos também ninguém diria que o Canadá se iria tornar na nova Meca do indie.
Fiquem com este ultra-energético Very Vampyr como aperitivo para o fim de semana. E divirtam-se.


04 novembro 2008

Black Power

Um dos discos mais boa onda deste ano da graça de 2008 vem de Jacksonville, Florida. Chama-se Partie Traumatic, foi produzido pelo ex-Suede Bernard Butler e é obra dos Black Kids. Mais uma banda que começou com umas musiquinhas no MySpace e de um dia para o outro deu o salto da liga dos últimos para a Liga dos Campeões. É impossível a qualquer animal de sangue quente não bater o pé e/ou abanar a anca quando ouve coisas como este I'm not gonna teach your boyfriend how to dance with you ou o Look at me (when I rock wichoo) que podem ver mais aqui em baixo. É viciante.
Este já tem lugar cativo na lista de fim de ano.

28 outubro 2008

Get live if you want it

Um concerto pode ser mais do que uma oportunidade para ouvir música(s) em boas condições acústicas e disfrutar dos dotes técnicos dos executantes. Aliás, um concerto pode-nos deixar felizes independentemente destes factores, e valer sobretudo pela satisfação de termos à nossa frente alguém de quem gostamos e de sentirmos que quem está à nossa frente também se está a divertir. Foi mais ou menos assim o concerto dos Lemonheads na passada sexta-feira. O nosso amigo Dando entrou em palco já bastante bem aviado, e assim se manteve durante a cerca de hora e meia de duração do concerto. Falhou-lhe a voz e/ou a memória por um bom par de vezes, deu algumas notas ao lado, mas ninguém pareceu importar-se sobremaneira. Desde o momento em que chamou o público para a frente do palco (ou seja, para menos de um metro de distância do sítio onde ele estava) que se percebeu que estava muito boa onda no ar. E a boa onda manteve-se durante as vinte e tal pérolas pop/rock que foram desfiando, número ainda assim muito insuficiente para cobrir todas as preciosidades que os cabeças de limão nos têm dado desde há uns 20 anos - basta dizer que ficaram de fora clássicos como It's about time, Allison's starting to happen, One more time ou I'll do it anyway. Um mimo. Tenho algumas (pouquinhas) fotos, que aqui postarei quando encontrar o cabo de ligação do telelé ao PC...
Amanhã é mais um dia musicalmente prometedor. Concerto das CSS no Sá da Bandeira, com os X-Wife a fazerem a primeira parte na embalagem do novo e excelente Are you ready for the blackout?, sério candidato a disco tuga do ano.
Ficam dois aperitivos. O segundo é a actual música preferida do jovem Filipe, e também por isso tem tido alta rodagem lá por casa.
Tem bom gosto, o rapaz. Será genético?

(X-Wife: On the radio)

(Cansei de ser Sexy: Superafim)

02 junho 2008

find me in the the matinée

Aqui há tempos foi constituída uma associação entre os cineclubes de algumas faculdades do Porto, da qual três membros eram os mentores do Bunker, esse saudoso blogue amigo da C70 desde a 1ª hora. Um dos principais objectivos dessa associação (a ‘Circuito’) é fazer com que a Cinemateca deixe de ser só de Lisboa e passe a ser de todo o país, dignando-se partilhar o seu acervo com a província. Acho que ninguém com um mínimo de bom seno pode deixar de achar isto uma pretensão absolutamente justa. Eu também quero ver cinema clássico no escuro da matinée.
Para isso, a Circuito está a fazer circular um abaixo-assinado. E publicou uma petição aberta à assinatura de todos, no sítio do costume. O link vai aqui em baixo.
Fáxavôr assinar e divulgar.

ABAIXO-ASSINADO A FAVOR DA ABERTURA DE PÓLO DA CINEMATECA NA CIDADE DO PORTO
"A cidade do Porto sofre de vários e complexos problemas na área da cultura, como é do conhecimento geral. No entanto, esta situação não é generalizável a todo o país. Efectivamente, Lisboa continua a usufruir de forma centralizada dos serviços de certas instituições culturais que deveriam fazer jus ao seu âmbito nacional, como, por exemplo, a Cinemateca Portuguesa, um organismo público suportado pelos contribuintes a nível nacional. No Porto, é de grande interesse público a criação de uma extensão da Cinemateca, o que permitiria acabar com a carência de exibição cinematográfica sentida na cidade, ao nível da produção anterior à década de 90...." Assinem em:



Franz Ferdinand, Dark of the matinée (Live @ T in the park, 2004)

30 maio 2008

vampiros à velocidade da luz

Continuo a achar exagerado o hype em volta dos rapazes de Brooklyn. Mas confesso que de cada vez que ouço o disco lhes acho mais piada. Vamos ver o que eles valem ao vivo. Logo à noite, por volta da 1.15, na sala 2 da CdM, depois do Lightspeed Champion (um dos discos mais frescos deste ano) e dos jurássicos Young Marble Giants.
Que a noite promete, lá isso promete. Vamos a ver se cumpre.
Bom fim de semana, povo.



Lightspeed Champion, Galaxy of the lost

Vampire Weekend, A punk

21 maio 2008

até faz faísca

Para compôr ainda mais o cartaz de dia 1/8 em PdC, parece que os Editors e os Two gallants também vão por lá passar. Começa-me a parecer fruta a mais, e só espero que isto não seja para prevenir uma eventual falta de comparência da banda que verdadeiramente me vai levar lá.
Aguardemos.


18 abril 2008

manila rocks

Não se fala muito das Filipinas, e quando se fala não costuma ser por grandes razões. Habitualmente tem a ver com (i) catástrofes natutrais, (ii) ditadores casados com proprietárias de milhares de pares de sapatos ou (iii) profissionais liberais (ou não) de um certo e determinado sector.
Até há pouco tempo a única associação das Filipinas ao rock era o guitarrista de uma das melhores bandas de todos os tempos, homónimo deste vosso amigo, a quem Black Francis gritava "rock me, Joe!" a meio do clássico Monkey gone to Heaven. Ora bem, há tempos, e graças ao astronauta, travei conhecimento com uma banda chamada Taken by cars que, pondo as coisas de uma foma simples e concisa, É DO CARAÇAS. Ou gastando mais palavras, é do melhor que tenho ouvido ultimamente. Fazem lembrar uns Franz Ferdinand mais musculados ou uns stellastarr* mais dançáveis, com umas guitarras à Pixies, uma batida à New Order dos primeiros tempos, e uma vocalista que volta e meia (ok, é estranho...) me faz lembrar a Edie Brickel (lembram-se?).
Oiçam o single Uh Oh, e digam lá se não é bestial. E o melhor é que o álbum mantém a qualidade e o groove praticamente do princípio ao fim. Parece-me que vai ser um dos discos a rodar mais lá por casa em 2008.
Um bom fim de semana, e votos de muitos milhões de kompensans no domingo à noite por todo o Portugal continental, ilhas e territótrios ultramarinos.