Bring out the dead, bring a bottle today,
bring out all your rubbish and throw it away
Something's missing and it stinks around here,
I said, bring me the rest of Alfredo Garcia
Os Flaming Stars são uma banda formada em meados dos 90's por Max Decharné, um dissidente dos grandes Gallon Drunk. Foram uma das primeiras bandas a entrar de corpo e alma naquilo a que mais tarde se chamaria garage revival, combinando o rockabilly mais sujo com ambientes de cabaret e de film noir, que muitas vezes lembra (ainda que mais no espírito do que no som) Nick Cave ou os Tindersticks; tudo com uma atitude muito punk. Tive a sorte de os ver em Londres em 97, quando promoviam o seu primeiro álbum, Songs from the bar room floor. Foi um concerto do caraças, e 10 anos depois ainda estão aí para as curvas. É verdade que a inovação e o ecletismo não serão os seus pontos mais fortes; mas quem gostar do género e não ligar demasiado a isso não pode deixar de gostar destes moços.
E porquê falar hoje desta trupe? Porque acabei há bocado de ver o grande, portentoso e brutal road-kill-movie de Sam Peckinpah, Bring me the head of Alfredo Garcia, a que os Flaming Stars roubaram (substituindo head por rest) o nome de um dos seus primeiros singles. Infelizmente não há clip dessa música, mas se quiserem ouvir outra para ficarem com um cheirinho, fáxavôr clicar aqui.
E tenham um bom fim de semana.
E porquê falar hoje desta trupe? Porque acabei há bocado de ver o grande, portentoso e brutal road-kill-movie de Sam Peckinpah, Bring me the head of Alfredo Garcia, a que os Flaming Stars roubaram (substituindo head por rest) o nome de um dos seus primeiros singles. Infelizmente não há clip dessa música, mas se quiserem ouvir outra para ficarem com um cheirinho, fáxavôr clicar aqui.
E tenham um bom fim de semana.
1 comentário:
E pensar que esse filme foi arrasado pela crítica quando saiu.
O mais pessoal do S. Peckinpah?
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