The Children of the summer's end
Gathered in the dampened grass
We played our songs and felt the London sky
Resting on our hands, it was God's land
It was ragged and naiveIt was Heaven
A canção é um bocado pirosa, mas não me ocorre melhor para ilustrar a ressaca daquela que foi provavelmente a melhor edição do melhor festival português. Não fosse a chuva e teria sido ainda melhor. Sem tempo para grandes conversas, a C-70 deixa imagens dos melhores momentos do festival, penalizando-se por se ter esquecido de fotografar o grande espectáculo que deram os Eagles of death metal. Outros (Gomez, We are scientists, Madrugada e etc.) não estão aqui porque foram realmente menores em face da concorrência.
Por ordem: Broken Social Scene (e agora quem fala mal dos trombones de varas??); Morrissey (havia necessidade daquela saída de palco?..); Gang of four (be afraid, micro-waves... be very afraid); YYY's (O, Karen...); Bloc Party (brutal!); !!! (os mais divertidos, para mim a grande surpresa do festival); Cramps (a passar a meia idade ainda mostram como é que se faz); Bauhaus (a redenção de Peter Murphy, depois de no ano passado ter escrito cobras e lagartos sobre a pimbalhada que foi a sua actuação em Vilar de Mouros).
E por uns tempos é tudo. A C-70 vai a banhos por 2 semanitas, e estará de volta em princípios de Setembro. Beijos e abraços, fiquem bem e não façam nada que eu não fizesse.
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