Este ano a minha literatura de férias vai ser temática. Vou ler ou reler livros de viagens marítimas, histórias de aventuras e de piratas. De momento estou a atacar a Revolta na Bounty, que é muito diferente do que imaginava, mas absolutamente absorvente. O próximo será provavelmente o Moby Dick, que já ando para ler há alguns anos. Depois, dependendo do tempo e do estado de espírito, relerei as Aventuras de Arthur Gordon Pym, um livro do Edgar A. Poe que li quando tinha uns 11 ou 12 anos, ou o 1º volume da colecção do Sandokan, que devo ter lido com 7 ou 8.
A canção com que tencionava ilustrar este post era o Navigator, dos Pogues, mas o YouTube não colabora. Deixo uma outra, porventura não tão apropriada mas incomparavelmente melhor. Um dos (o?) cantores/compositores não anglo-saxónicos de quem eu mais gosto, uma performance inebriante e uma canção soberba que fala de marinheiros, de portos e da cidade do pecado.
Se quiserem ouvir uma fantástica versão desta canção em inglês, por alguém acima de qualquer suspeita, podem ouvir aqui. Bizarramente, as imagens que verão são o clip de uma outra canção do Mestre, com esta canção sobreposta.
A canção com que tencionava ilustrar este post era o Navigator, dos Pogues, mas o YouTube não colabora. Deixo uma outra, porventura não tão apropriada mas incomparavelmente melhor. Um dos (o?) cantores/compositores não anglo-saxónicos de quem eu mais gosto, uma performance inebriante e uma canção soberba que fala de marinheiros, de portos e da cidade do pecado.
Se quiserem ouvir uma fantástica versão desta canção em inglês, por alguém acima de qualquer suspeita, podem ouvir aqui. Bizarramente, as imagens que verão são o clip de uma outra canção do Mestre, com esta canção sobreposta.
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